Olá sou Hallock
o corujo
Sou muito sábio
e também muito rabujo.
E eu sou Valdemar
Velho pescador
Sou amigo de Hallock
E também seu benfeitor
Eu sou Kiki o demônio mortal
Eu sou tão feioso
Que chega a ser fatal.
Porque sou muito maldoso
Eu sou A cebola
Faço os outros chorarem
E sou trabalhadora
Nunca deixo os outros falarem
Por fim sou Dungui
Sou Preguiçoso e muito burro
Dizem que sou muito medroso
Quando me assusto, solto um urro
Aquela coruja!
Dela preciso de montão
Ela é o ultimo ingrediente
para a minha poção!
Socorro, alguém me ajude!
Estou sendo raptado
Por esse demônio maldito
Ao submundo estou sendo transportado!
O que está acontecendo?
Hallock meu amigo
Eu irei te ajudar
E te tirarei do perigo
Preciso da ajuda de meus amigos,
Cebola e dungui burro
E revelá-los conhecimentos antigos
E no demônio desferir um murro
(VALDEMAR VAI ATÉ DUNGUI E CEBOLA)
Dungui, Cebola
Me ajudem por favor
Estou tão desesperado
Que suo, mesmo não estando calor
Qual o motivo
de tamanha gritaria,
Algo lhe aflige?
Ou afligia?
Isso mesmo.
Cebola tem razão
Qual o motivo
de tamanha irritação?
O motivo disso meus amigos,
É uma grave situação
É quase o caminho
para a perdição.
A tragédia é o seguinte
Hallock, a coruja
Foi raptado por um demônio
Cuja existência é tão suja
Então vamos resgatá-lo!
Demônios vivem no submundo
Como quer chegar La?
Em um lugar tão imundo?
Meus amigos, tenho um segredo
Tenho uma embarcação mágica
Que permita atravessar dimensões
Que dará um fim feliz a essa situação trágica
amigos vamos logo.
Não há tempo a perder
Não sei o que o demônio
Pretende fazer
Esse é o barco
Que nos levara ao submundo
Vamos salvar seu amigo
E derrotar o demônio vagabundo
(NO SUBMUNDO)
Que é isso, já chegamos?
Como a viagem foi rápida
Cuidado, Dungui burro
Podemos perder a vida
O que farei agora?
Preso nessa cela estou
“fique ai quietinho”
Foi isso que o demônio falou
Mas não posso ficar aqui
Eu tenho que fugir
Para onde irei?
E como poderei partir?
Ei, o que é isso?
Há uma janela aberta
Como é descuidado o demônio
Triunfarei com minha descoberta
(SAI DA SALA)
Ei, o que é isso
Meus amigos aqui estão!
Hallock, te encontramos!
Onde está o vilão?
Eu estou bem aqui,mortais
E agora eu os destruirei
Por que das minhas garras ninguém escapa
E matá-los eu irei!
Oh, não, que faremos?
Não sei, que tal fugir?
Será que vai adiantar?
Acho que não vamos conseguir...
Não irão mesmo!
Daqui não escaparão!
Porque estão no meu domínio
E falhar vocês irão
Oh, não pode ser!
Chegamos aqui tão longe
Somente para morrer!
Não sejam pessimistas!
Ainda podemos vencer!
Tentem o quanto quiserem!
No meu domínio vocês estão!
Arma que me machuque
Nunca encontrarão!
Isso é o que você pensa!
Por pura coincidência
Tenho aqui algo letal
Que causará sua falência!
Não há em lugar algum
Tal arma tão poderosa
Repita isso depois
De morrer de forma dolorosa!
Porque aqui eu tenho......
O CALÇADO DA DISCÓRDIAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Mas o que é isso?
Que cheiro insuportável!
É isso o que você ganha
Por ser tão detestável
Depois de muita enrolação
Nossa história ao fim chegou.
Obrigado pela atenção
Até o próximo show.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Antonio Henrique Abreu Amaral- Arthur 4
Pouca gente sabe que o pintor Antonio Henrique Abreu Amaral inicio sua carreira como gravador. Antonio Henrique Abreu Amaral (São Paulo SP 1935) inicia formação artística em 1952, na Escola do Museu de Arte de São Paulo, Masp, com Roberto Sambonet. Estuda gravura com Lívio Abramo no Museu de Arte Moderna de São Paulo, MAM/SP, em 1956. No ano seguinte, realiza a primeira exposição individual de gravura neste museu. Em 1958, viaja para Argentina e Chile, realiza diversas exposições e entra em contato com Pablo Neruda, Arturo Edwards, Rodolfo Ofazo e Mario Carreño. Vai para os Estados Unidos em 1959 onde, além de expor em Washington, aperfeiçoa-se em gravura com Shiko Munakata e W. Rogalsky, no Pratt Graphics Center, em Nova York. Volta ao Brasil em 1960 e trabalha como assistente de Alfredo Bonino, na Galeria Bonino, Rio de Janeiro. |
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