Como chegar ao museu Afrobrasil de carro?-por gabriel n11

(clique na imagem para aumenta-la)

1.Siga na direção leste na R. Estela em direção à R. Cubatão
45 m

2.Pegue a primeira à esquerda para pegar a R. Cubatão
190 m

3.Pegue a segunda à esquerda para pegar a R. Tomás Carvalhal
900 m

4.Vire à direita na R. Tutóia
170 m

5.Vire à esquerda na R. do Livramento

160 m

6.Pegue a primeira à direita em R. Joinville
120 m

7.Vire à esquerda na R. Abílio Soares
600 m

8.Vire à esquerda na Av. Pedro Álvares Cabral
190 m
Museu Afro Brasil

Fontes:
http://img512.imageshack.us/img512/4186/bandmuseu.png

http://maps.google.com.br/maps?f=d&source=s_d&saddr=Rua+Estela,+268,+S%C3%A3o+Paulo&daddr=Museu+Afro+Brasil+-+Prq+Ibirapuera+-+S%C3%A3o+Paulo+-+S%C3%A3o+Paulo&hl=pt-BR&geocode=FXo7mP4dwkc4_SkV9-BbkFnOlDGWGRO4AF1gmA%3BFW8jmP4doQk4_SmBn5G571nOlDEMCxBbQll-rQ&mra=ls&sll=-14.179186,-50.449219&sspn=107.604818,270.527344&ie=UTF8&z=17&layer=c&pw=2

Pablo Picasso - Por Gabriel n11

Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso, ou somente Pablo Picasso teve muitos trabalhos como pintor, escultor, desenhista e poeta que nasceu em Málaga,dia 25 de outubro de 1881 e morreu em Mougins,dia 8 de abril de 1973.

Foi um dos mestres artista do vigesimo seculo. É considerado um dos artistas mais famosos e versáteis de todos os tempos, tendo criado milhares de obras, não unicamente quadros, mas também esculturas , usando, enfim, todos os tipos de materiais. Ele também é conhecido por fundar o cubismo junto com Georges Braque.

fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pablo_Picasso

Guernica-Fernando Ribeiro Por Gabriel n11

Quadro Guernica (recomposição), com dimenções de 3,51 x 7.82 m, feito em 1953 por Fernando Ribeiro feita com óleo sobre a tela

Um quadro que muito me interessou foi uma recomposição de Guernica.Originalmente Guernica foi criada por Paulo Picasso no ano de 1937 para demonstrar o sentimento de abandono em relação a cidade de Guernica que fora bombardeadapela força aérea da alemanha. Guernica já passou pelo museu Afro Brasil e em homenagem a esta passagem a recomposição do artista plástico Fernando Ribeiro esta exposta ate o dia 21 de outubro.

Fontes:

www.museuafrasil.org.br (clicar em exposições temporarias e depois guernica esteve aqui.)

http://www.iesppicasso.org/picasso/pablo_ruiz_picasso.htm

Arthur Timóteo da Costa- Arthur colucci n° 4 7a

Estudo de cabeças (640 × 499 pixel)

Arthur Timóteo da Costa Ingressou na Escola Nacional de Belas Artes em 1894, como aluno livre, em 1907, conquistou o prêmio de viagem àEuropa na Exposição Geral de Belas Artes, seguindo então para Paris. Com o irmão João Timótheo e os irmãos Carlos Chambelland e Rodolfo Chambelland, participou em 1911 dos trabalhos de decoração do pavilhão brasileiro da Exposição Internacional de Turim, na Itália.

Emanoel Alves de Araújo - Arthur colucci n°4 7a

Emanoel Alves de Araújo, escultor, desenhista, gravador, cenógrafo, pintor, curador e museólogo, nasceu em uma tradicional cidade baiana, cujo cenário o inspirou para a execução de algumas de suas produções.

Mudou para Salvador com o intuito de cursar Arquitetura, mas suas constantes visitas à exposições e museus fez com seus planos tomassem outro rumo. Foi quando se matriculou na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia.

Foi diretor do Museu de Arte da Bahia de 1981 a 1983, enquanto morava em São Paulo foi diretor da Pinacoteca do Estado (1992 a 2002) e foi curador e diretor do Museu Afro-Brasil, do qual possuia obras de sua coleção (2004).Realizou várias exposições individuais e coletivas por todo o Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão. Emanuel Araújo vem sendo considerado um extraordinário escultor. Suas obras tridimensionais se destacam pelas grandes dimensões, pelos relevos e pela formas integrantes nas edificações urbanas.

Gérard Quenum, Victor nº27

Gérard Quenum nasceu em 1971 em Porto Novo, capital oficial da República do Benin. Ele representa uma nova geração da arte contemporânea, que a partir do início dos anos 90 venceu os limites de África, ganhando a atenção de colecionadores do Ocidente. Ele participa como o primeiro convidado do “Projeto Artistas Residentes” do Museu Afro Brasil. São 50 obras entre pinturas e esculturas. É uma arte de criação excêntrica e utiliza objetos reciclados e bonecas descartadas trabalhadas com misturas de objetos e materiais diversos.
Ele produziu pinturas inspiradas no contato com a cultura brasileira, como por exemplo: o Dragão entre Dois Mundos, onde um homem devora uma melancia e o Caminhar dos Cães, inspirado nas ruas do tradicional bairro paulista do Bexiga. Entre as 10 esculturas está seu impacto com a religiosidade em Nossa Senhora Aparecida, obra que homenageia a padroeira negra produzida em madeira, tecido, pérolas, e com cabeça de uma boneca.

http://www.chicomacena.com.br/dicas-culturais/1661.html
http://www.museuafrobrasil.org.br/

Almir Mavignier

Almir Mavignier é um pintor brasileiro que vive na Alemanha há mais de 50 anos. No final da década de 40, ainda no Brasil, ele e nomes como Abraham Palatnik, Ivan Serpa e Mario Pedrosa discutiam teorias sobre a forma e experimentavam o que depois viria a ser chamado de arte concreta. Almir foi o ponto de interseção entre essas pessoas. À época ele trabalhava no Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro, onde fundou com a Dra. Nise da Silveira o ateliê de pintura para os internos. Neste local os quatro jovens se encontravam para tentar entender como os pacientes, sem qualquer contato com técnicas ou teorias artísticas, sem sequer saber o próprio nome, produziam tais obras de arte.
Ganhando uma bolsa de estudos para a França, Almir Mavignier saiu decidido a estudar com o artista e arquiteto suíço Max Bill, e, mesmo sem falar alemão, ingressou na primeira turma da Hochschule für Gestaltung Ulm, onde estudou comunicação visual. Lá descobriu uma nova área de atuação: o design de cartazes.

O quadro que eu mais gostei foi "Momentos de luz" que apresenta telas brancas e negras, pontos extremos cromáticos.
É uma produção que deriva de pesquisas com formas, cor e luz. Isso lhe garante não só o título de precursor, mas lhe mantém como um dos grandes da arte concreta e cinética





Bibliografia:


http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=557

http://www.esdi.uerj.br/noticias/etc/mavignier.html


Fábio n8 7a

Museu Afro Brasil e Daniel Melim - Por Lucas Sato 7A N18

O museu visitado foi o Museu Afro Brasil, localizado no Parque Ibirapuera, portão 10, em São Paulo.

Endereço:

Av. Pedro Álvares Cabral
Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega
Parque Ibirapuera - Portão 10
São Paulo - SP

Telefone: (11) 3320-8900
Site: http://www.museuafrobrasil.org.br/

Clique aqui para ver como chegar ao Museu Afro Brasil a partir do Colégio Bandeirantes.


O Museu Afro Brasil foi fundado por Emanoel Araujo (atual curador do museu) em 2004.
O museu tem, como finalidade, preservar a cultura do negro no Brasil.




Programação:

O museu conta com uma biblioteca (aberta de terça a sexta, das 10h as 17h e aos sábados, das 10h as 14), um teatro (Teatro Ruth de Souza) e uma loja. Além da exposição permanente há também exposições temporárias (atualmente, "Guernica esteve aqui" e "Gérard Quenum - 'O Dragão Entre Dois Mundos' ", entre outras).

Além disso, tivemos a sorte de visitar o museu no dia 24 de outubro, quando ele comemorava 6 anos. Entre as atividades comemorativas, havia acarajé para quem quisesse.




Obra escolhida: "Dois Bairros", de Daniel Melim.

Uma obra do museu que me chamou bastante a atenção foi a obra "Dois Bairros", feita por Daniel Melim em 2006, com tinta látex, spray e madeira sobre tela.



Para essa obra, foi utilizada técnica mista (técnica mista, de forma bastante simplificada, é uma técnica que é, na verdade, uma mistura de técnicas).

Daniel Melim nasceu em São Bernardo do Campo (SP), em 1979. Aprendeu a pintar fazendo graffiti, nas ruas de seu bairro. Também fez pós-graduação em Artes Visuais
Tentou, antes de virar artista, estudar mecânica e engenharia. Mas acabou resolvendo estudar educação artística.
Daniel Melim tem certa fama na arte com estêncil.


Fontes:
http://www.museuafrobrasil.org.br/
http://www.choquecultural.com.br/?area=bio&aid=7
http://www.jornalbleh.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=625:dentro-da-tela-e-a-exposicao-de-daniel-melim-no-acervo-da-choque&catid=8:lazer&Itemid=9
http://www.abcdmaior.com.br/noticia_exibir.php?noticia=16137

Texto de autoria de Lucas J. K. Sato, 7ºA, N18

Equipe 4 - Museu Afro Brasil

7ºA

Arthur: nº 4

Fábio: nº 8

Gabriel Góes: nº 11

Lucas Sato: nº18

Victor Ken: nº 27

Museu visitado: Museu Afro Brasil

Equipe na entrada do museu (não era perimitido tirar fotos dentro do museu).




O museu, localizado no parque Ibirapuera.

Resgate no submundo

Olá sou Hallock
o corujo
Sou muito sábio
e também muito rabujo.

E eu sou Valdemar
Velho pescador
Sou amigo de Hallock
E também seu benfeitor

Eu sou Kiki o demônio mortal
Eu sou tão feioso
Que chega a ser fatal.
Porque sou muito maldoso

Eu sou A cebola
Faço os outros chorarem
E sou trabalhadora
Nunca deixo os outros falarem

Por fim sou Dungui
Sou Preguiçoso e muito burro
Dizem que sou muito medroso
Quando me assusto, solto um urro


Aquela coruja!
Dela preciso de montão
Ela é o ultimo ingrediente
para a minha poção!

Socorro, alguém me ajude!
Estou sendo raptado
Por esse demônio maldito
Ao submundo estou sendo transportado!

O que está acontecendo?
Hallock meu amigo
Eu irei te ajudar
E te tirarei do perigo

Preciso da ajuda de meus amigos,
Cebola e dungui burro
E revelá-los conhecimentos antigos
E no demônio desferir um murro

(VALDEMAR VAI ATÉ DUNGUI E CEBOLA)

Dungui, Cebola
Me ajudem por favor
Estou tão desesperado
Que suo, mesmo não estando calor

Qual o motivo
de tamanha gritaria,
Algo lhe aflige?
Ou afligia?

Isso mesmo.
Cebola tem razão
Qual o motivo
de tamanha irritação?

O motivo disso meus amigos,
É uma grave situação
É quase o caminho
para a perdição.

A tragédia é o seguinte
Hallock, a coruja
Foi raptado por um demônio
Cuja existência é tão suja

Então vamos resgatá-lo!
Demônios vivem no submundo
Como quer chegar La?
Em um lugar tão imundo?

Meus amigos, tenho um segredo
Tenho uma embarcação mágica
Que permita atravessar dimensões
Que dará um fim feliz a essa situação trágica

amigos vamos logo.
Não há tempo a perder
Não sei o que o demônio
Pretende fazer


Esse é o barco
Que nos levara ao submundo

Vamos salvar seu amigo
E derrotar o demônio vagabundo

(NO SUBMUNDO)

Que é isso, já chegamos?
Como a viagem foi rápida

Cuidado, Dungui burro
Podemos perder a vida

O que farei agora?
Preso nessa cela estou
“fique ai quietinho”
Foi isso que o demônio falou

Mas não posso ficar aqui
Eu tenho que fugir
Para onde irei?
E como poderei partir?

Ei, o que é isso?
Há uma janela aberta
Como é descuidado o demônio
Triunfarei com minha descoberta

(SAI DA SALA)

Ei, o que é isso
Meus amigos aqui estão!

Hallock, te encontramos!
Onde está o vilão?

Eu estou bem aqui,mortais
E agora eu os destruirei
Por que das minhas garras ninguém escapa
E matá-los eu irei!

Oh, não, que faremos?

Não sei, que tal fugir?

Será que vai adiantar?

Acho que não vamos conseguir...

Não irão mesmo!
Daqui não escaparão!
Porque estão no meu domínio
E falhar vocês irão

Oh, não pode ser!
Chegamos aqui tão longe
Somente para morrer!

Não sejam pessimistas!
Ainda podemos vencer!

Tentem o quanto quiserem!
No meu domínio vocês estão!
Arma que me machuque
Nunca encontrarão!

Isso é o que você pensa!
Por pura coincidência
Tenho aqui algo letal
Que causará sua falência!

Não há em lugar algum
Tal arma tão poderosa

Repita isso depois
De morrer de forma dolorosa!
Porque aqui eu tenho......
O CALÇADO DA DISCÓRDIAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Mas o que é isso?
Que cheiro insuportável!

É isso o que você ganha
Por ser tão detestável


Depois de muita enrolação
Nossa história ao fim chegou.
Obrigado pela atenção
Até o próximo show.

Ilustração de cordel - Lucas Sato 7A N18

Imagens de Hallock, a coruja, presa em uma cela no submundo.

Antonio Henrique Abreu Amaral- Arthur 4

Pouca gente sabe que o pintor Antonio Henrique Abreu Amaral inicio sua carreira como gravador. Antonio Henrique Abreu Amaral (São Paulo SP 1935) inicia formação artística em 1952, na Escola do Museu de Arte de São Paulo, Masp, com Roberto Sambonet. Estuda gravura com Lívio Abramo no Museu de Arte Moderna de São Paulo, MAM/SP, em 1956. No ano seguinte, realiza a primeira exposição individual de gravura neste museu. Em 1958, viaja para Argentina e Chile, realiza diversas exposições e entra em contato com Pablo Neruda, Arturo Edwards, Rodolfo Ofazo e Mario Carreño. Vai para os Estados Unidos em 1959 onde, além de expor em Washington, aperfeiçoa-se em gravura com Shiko Munakata e W. Rogalsky, no Pratt Graphics Center, em Nova York. Volta ao Brasil em 1960 e trabalha como assistente de Alfredo Bonino, na Galeria Bonino, Rio de Janeiro.

Literatura de Cordel

Literatura de cordel é um tipo de poesia oral que são expostas em barbantes e são lidas.A Literatura de cordel recebeu esse nome em Portugal.
O primeiro cordel no Brasil foi pelo Antônio Vieira.

Fábio n8 Biografia:http://www.portaldocordel.com.br/entrevistaVieira_01.html
e
www.Wikipedia.com.br

Marcelo Grassman-Victor Nº27

Marcelo Grassman era um desenhista, gravador, ilustrador, escultor, usando entalhes de madeira. Em 1943 Marcelo dedicou-se a xilogravura. Em 1951, 1952 e 1954 ele ganhou um premio na europa no salão e tambem o da IBEU. Suas artes estão no Rio de Janeiro e São Paulo. Ele pertence à arte maior. Ele nasceu em São Simão SP 1925 e morreu em 1964. Ele sofreu influencia alemã mas ele criou um estilo próprio.

Grassmann se dedica a desenhar,à litografia e à gravura em metal

Em suas gravuras e desenhos, soldados,a Morte, cavaleiros e donzelas são figuras freqüentes.Entre 1991 e 1992, Grassmann é bolsista da Fundação Vitae, em São Paulo. Em 1978 sua casa em São Simão se trasformou em um museu.

Fontes:

http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=2615

O trovador apóstolo- por gabriel 11

Minelvino Francisco Silva

Minelvino Francisco Silva, nasceu a 28 de novembro de 1924,em uma Fazenda Olhos D'Água, no Povoado de Palmeiral, município de Mundo Novo na Bahia, mas veio para Itabuna ainda jovem onde ficou por muitos anos. Poeta popular, cordelista de grande talento criativo desde adolescente, começou a trabalhar de forma bastante artesanal e chegou a montar sua própria gráfica em sua casa, onde imprimia seus livretos que eram vendidos em feiras populares e praças públicas.

Minelvino também criava suas próprias ilustrações para os livretos com belas xilogravuras de sua autoria. Criou, imprimiu e publicou cerca de 1000 livros ao longo da sua vida, com títulos como "João acaba mundo e a serpente encantada", "O gigante quebra osso", "Maninha e a machadinha", "O Filho de João acaba mundo", "ABC dos Tubarões", "Debate de Lampião com São Miguel", "O Cangaceiro do Nordeste", "História do Touro que engoliu o Fazendeiro", "A Mulher de Sete Metros que apareceu é Itabuna", entre tantos outros.

Seu talento no campo da poesia popular lhe rendeu reconhecimento estadual e até nacional, tendo exposto trabalhos no Museu do Folclore do Rio de Janeiro. Seu nome consta na "Antologia Baiana de Literatura de Cordel" promovida pela Secretaria de Cultura e Turismo do governo do Estado da Bahia.

Faleceu em 1999, deixando uma lacuna na poesia popular do Estado da Bahia e, particularmente, de Itabuna, cidade em que o "Trovador Apóstolo" - como gostava de ser chamado, por ser muito religioso e devoto de Bom Jesus da Lapa - escolheu para viver a maior parte da sua trajetória.

Xilogravura: Definição e histórico - Por Lucas, 7A N18

O que é?

Xilogravura é uma técnica muito semelhante ao carimbo, onde se entalha uma placa de madeira, onde será passada tinta, e, então, a usa como carimbo para reproduzir a imagem em papel ou até em um pano especial.

Origem:

A xilogravura provavelmente se originou na China, em meados do século VI. Não se sabe exatamente quando a xilogravura foi introduzida ao ocidente, mas se sabe que ela ja estava presente no ocidente na Idade Média, embora não fosse muito valorizada na época.

Desenvolvimento:

Até o século XVIII, o único modo de conseguir uma imagem boa com a técnica da xilogravura era fazendo a gravura no metal, e só então passá-la para a madeira. Porém esse processo era caro, o que acabava deixando o produto final muito caro. Porém o inglês Thomas Bewick revolucionou a xilogravura, fazendo, com um instrumento diferente, a imagem diretamente na placa de madeira, e não na de metal, o que deixou a xilogravura com um preço mais justo.

Foi nesse século também, que foram adicionadas cores à técnica de xilogravura.

A técnica da xilogravura, porém, começou a ser desvalorizada com a chegada da fotografia e a máquina de impressão.

No Brasil, a xilogravura faz parte da cultura nordestina, e ganhou mais importância quando passou a ilustrar as capas dos textos de cordel.

A Professora, por J. Borges, 48X66cm.

A passarada, por J.Borges, 66X48cm

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Bewick
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

Fonte das imagens:
http://www.galeriabrasiliana.com.br/site/artistas_view.php?cod=20&res=4

Por Lucas J. K. Sato 7A N18

Móveis feitos Por john Graz-Gabriel nº11

Quadros à venda de John Graz-POr Gabriel nº 11

Garças R$1.200,00

A Floresta R$1.200,00

Menotti Del Picchia-Fábio Hideki N. Waku - nº 8

Menotti Del Picchia
Paulo Menotti del Picchia, brasileiro, nasceu em 20 de março de 1892 em São Paulo e morreu em 23 de agosto de 1988, aos 96 anos.
Foi poeta, jornalista, advogado, político, romancista, cronista, pintor e ensaísta brasileiro.
Formou-se em Direito e no ano de sua formatura publicou seu primeiro livro de poesias “Poemas do Vício e da Virtude”.
Na cidade de Itapira foi agricultor e advogado, onde criou o jornal político “O Grito” e escreveu poemas “Moisés” e “Juca Mulato”, sua obra mais famosa.
Colaborou para vários jornais como Correio Paulista, Jornal do Comércio e Diário da Noite e publicou vários romances, livros e ensaios.
Em 1922, junto com Oswald de Andrade, Mário de Andrade e outros jovens, participou ativamente da Semana de Arte Moderna.
Em 1937 foi diretor do "Grupo Anta", com Cassiano Ricardo, e diretor do "Movimento Cultural Nacionalista Bandeira", com Cassiano Ricardo e Cândido Mota Filho.
Em 1943, foi eleito para a cadeira 28 da Academia Brasileira de Letras
Em 1960, recebeu o Prêmio Jabuti de poesia, concedido pela Câmara Brasileira do Livro.
Em 1982, foi proclamado Príncipe dos Poetas Brasileiros.



Juca Mulato - 1917





Romance infantil - No país das formigas







Romance Flama e Argila - 1920

Referências bibliográficas:
http://pt.wikpedia.org/wiki/Menotti_Del_Picchia
http://mundocultural.com.br/

Ernani braga- por Arthur n° 4

Ernani braga ( há esquerda)

Ernani Paiva Ferreira Braga,foi um compositor do início do século passado. Harmonizou cantigas interessantes, fundou o Conservatório de Recife e a Orquestra Sinfônica de Pernambuco, era filho de portugueses e durante muitos anos estudou piano, após uns anos ganhou uma bolsa na frança onde conheceu sua esposa Eponina D'Atri.

Ele deixou um grande marco na música em Pernambuco e também participou da semana da arte moderna em 11 de fevereiro de 1922, em São Paulo junto com Villa Lobos e outros.

John Louis Graz-Por gabriel nº11

John Louis Graz nasceu em Genebra no ano de 1891 e morreu mo ano de1980 em São Paulo.Esse pintor já teve muitas profissões como pintor,decorador,escultor e artista gráfico.Graz começou sua formação artística em 1906, na Escola de Belas Artes de Genebra.Ele participou do movimento modernista, junto com Lasar Segall,Anita Malfatti e Victor Brecheret. Além de pintar intensamente, dedicou-se à execução de projetos de interiores. Adepto do design total, ao projetar um ambiente, Graz criava a maior parte de seus elementos: desenhava móveis, luminárias, afrescos, vitrais, maçanetas, banheiros e até jardins. Na década de 1920 trouxe ao Brasil conceitos totalmente inovadores em design, que permanecem contemporâneos até hoje.


-Sonho Grego















As Amazonas

Anita Malfati-Victor nº27

Anita Malfatti, nasceu em São Paulo no ano de 1889 e morreu em 1948. Um defeito congênito na mão direita obrigou-a tornar-se canhota; Ela faz parte do grupo de pintores modernos brasileiros que tiveram seu aprendizado artístico no exterior. Mas, ao invés de Paris, a artista estuda, primeiramente, na Alemanha entre 1910 e 1914 e entra em contato com o Modernismo. Depois, em sua segunda viagem em final de 1914 a 1916, nos Estados Unidos Malfatti cursa por um breve período a Art Students League, mas deixa-a para estudar com Homer Boss,
Em 1915, em Monhegan, quando pinta as suas mais importantes paisagens, entre elas A Ventania, Rochedos e O Farol. Na Independent School of Art., os seus retratos mais significativos são: A Estudante Russa, O Japonês, A Mulher de Cabelos Verdes e O Homem Amarelo.
Depois de seu retorno, DI CAVALCANTI convence Malfatti a organizar o que seria a sua segunda exposição individual, a "Exposição de Pintura Moderna Anita Malfatti" em 1917. Esta mostra causa impacto e escândalo Esta exposição provoca mudança na arte brasileira e novos rumos a partir dela são tomados e inaugura-se o Modernismo no Brasil

Homem amarelo, 1915/1916

Nu Cubista, 1915/1916

O Farol, 1915

A Boba, 1915/1916

Torso/Ritmo, 1915/1916

www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=marcos_texto&cd_verbete=3758
www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernismo/artistas/malfa/index.htm
www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/roteiro/PDF/26.pdf

Manifesto sobre água

Tamanha imbecilidade humana pode ser comprovada diariamente pelo uso ridiculamente inconsciente da água.
Não percebem que, em alguns anos, uma enorme desgraça se abaterá sobre nossas vidas: a falta de água potável.
Pensamos que este maravilhoso bem da raça humana é infinito. Assim, usamos cegamente a água. Geralmente as pessoas gastam água sem ter consciência da consequência que isso gerará para as gerações futuras.
As pessoas, mesmo sendo constantemente alertadas sobre o perigo da falta de água potável ainda não tomaram medidas eficientes para reverter a situação. Recentemente, um navio petroleiro provocou um vazamento, liberando inumeros litros de petroleo no mar do Golfo do México.
Assim, milhares de litros de água límpida foram poluidos.
E se algum dia a água potável acabasse, o que faríamos sem ela?

O modernismo no Brasil - Por Lucas Sato, 7ºA nº18

O modernismo no Brasil foi um importante e duradouro movimento cultural, que exerceu influência sobre varios campos, como a literatura e as artes plásticas no Brasil. Esse movimento teve inicio na primeira metade do século XX. O modernismo no Brasil pode ser dividido em 3 etapas.



Primeira Etapa (1922-1930)



Essa etapa foi bastante radical. Nela, as pessoas procuraram inovar, criar algo diferente de tudo que ja havia sido feito.
Essa etapa foi rica em manifestos e revistas de vida curta, que tiveram poucas edições. Em seus textos, se fazia uso da linguagem coloquial
Tiveram destaque nessa etapa os poetas Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
Marco dessa época foi a semana de arte moderna (1922), evento que apresentou pinturas,

esculturas, poesias, literatura e músicas modernistas.

Segunda Etapa (1930-1945)

O modernismo já estava incorporado ao Brasil. Os artistas modernistas dessa época absorveram a experiência dos artistas modernistas da primeira etapa e adicionaram novas experiências, sendo essa etapa somente de aprimoramento do modernismo.

Terceira Etapa (1945-1960)

Os poetas dessa etapa estavam em oposição à forma coloquial de linguagem defendida pelos poetas da primeira etapa. Eles queriam algo mais formal e sério. Nesta etapa, destacou-se o escritor Guimarães Rosa.

Fontes:
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=359

http://www.graudez.com.br/literatura/modernismo.html#modernismo1

http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo_no_Brasil

Guimarães Rosa, escritor brasileiro
que ganhou importancia na terceira etapa do modernismo.



Catálogo de exposições da semana
de arte moderna (feito por Di Cavalcanti em 1922)

Por Gabriel-Marchinha

Folia de Reis

André e Andrade

Senhor e dono da casa, vai chegando a folia

Vem beijar a nossa bandeira e escutar a cantoria

Vem beijar a nossa bandeira e escutar a cantoria ai ai ai !

Senhor e dono da casa, se não for muito custoso

Vem abrir a sua porta que nóis viemos de pouso

Vem abrir a sua porta que nóis viemos de pouso ai ai ai !

Nosso corpo quer descanso nóis precisamos dum canto

Nossa arma quem vigia é o divino espírito santo

Nossa arma quem vigia é o divino espírito santo ai ai ai !

Senhor e dono da casa, a folia vai saindo

Fica com deus nosso pai e a proteção do divino

Fica com deus nosso pai e a proteção do divino ai ai ai !

clique aqui

Por Gabriel-Marchinha

Nas Lonjuras Dessa Terra (Folia de Reis)

Rubinho do Vale

Composição: Rubinho do Vale

Nas lonjuras dessa terra
Vi canto de roda e rua
Vi contradança e congado
Vi coisa de encabular

Eu vi folia de Reis
Eu vi sabiá cantar

Eu vi rosa no sertão
Gravatá, mandacaru
Vi boi berrar na caatinga
Eu vi vaqueiro aboiar

Por esse sertão mineiro
Vi pão de queijo caseiro
Arroz com feijão tropeiro
E uma broa de fubá

Vi semana santa e reza
Menina! Vi Diamantina
Eu vi rosa na janela
Vi Olímpia, vi Sinhá

Vi Chica da Silva, eu vi
Vi Chico Rei lá no morro
Rebelião pra viver
Vi liberdade brilhar

Para ouvir a música clique aqui

Esta marchinha estava invadindo os espaços das outras